quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Conferência “Cibersegurança e(a) Educação: Já ontem era tarde”

A convite da Associação Para a Educação e Valorização da Região De Aveiro/ Escola Profissional Aveiro, no dia 28 de outubro, a ANPRI participei na Conferência “Cibersegurança  e(m) Educação: Já ontem era tarde”, no painel III sobre o tema “Boas práticas nas Escolas” em representação da ANPRI.

Disponibilizo a apresentação e o vídeo

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

“Projetos Pedagógicos Rumo à Internet das Coisas”

 Hoje recebi o livro editado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, a Nova IMS e a Citeforma que tem os artigos de suporte às apresentações do Ciclo de Seminários que decorreram de 2015 a 2019, sobre Tecnologias no Ensino /Formação.   

Curioso, pensei! 

Devo sofrer de uma grande loucura, como é, em 2015 fiz uma apresentação sobre “Projetos Pedagógicos Rumo à Internet das Coisas”?

Também há um capítulo sobre inteligência artificial, serious games e outros, como é que estes 30 autores ousaram falar sobre estes temas, parece impossível, terem antecipado 5 anos, os temas novos da atualidade.  

Pronto mais uma participação num livro!

Livro de atas: Tecnologias no Ensino /Formação







sexta-feira, 25 de setembro de 2020

O Carro de bois em realidade virtual, mas com carinho real

Este museu virtual sobre o carro dos bois foi feito com muito empenho pelos alunos Guilherme Conde e Margarida Souto do Agrupamento de Escolas D. Sancho II, em resposta ao desafio que lançávamos, faz um ano, em Coimbra. O Projeto 3Digital era dedicado ao tema o “Os transportes do mar, do rio, da terra e do ar”.

Então, desafiei os alunos a trabalharem sobre o carro dos bois...

Foi com muito carinho que verifiquei vários alunos modelaram carros de bois e também que o Guilherme Conde e Margarida Souto se dedicaram muito para criar este museu em realidade virtual e está maravilhoso. Parabéns aos alunos e aos professores Carla Mansilha e António Mansilha.

Esta professora desalmadamente tecnológica que se lembra destas loucuras, um agradecimento especial.



quarta-feira, 23 de setembro de 2020

TIC. Alunos partilham computadores sem distanciamento social


Na disciplina de TIC os alunos partilham computadores sem distanciamento social

Vídeo aqui 

https://www.rtp.pt/noticias/pais/tic-alunos-partilham-computadores-sem-distanciamento-social_a1261118



No Programa “do berço à universidade” da Radio Clube da Feira

 

A convite da Escola Global que dinamiza o programa “do berço à universidade na Rádio Clube da Feira”, na qualidade de Presidente da ANPRI falei sobre Literacias Digitais, Programação e Robótica na Infância.

Vídeo aqui.



Mais uma final da 6ª Edição Apps for Good!

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19-20 foi a 6ª Edição Apps for Good e o 6º evento Final na qualidade de jurada em representação da ANPRI. Se calhar a “culpada” da existência de um prémio tecnológico e jurada mais antiga.

Se o primeiro foi especial, este foi diferente, porque o ano letivo terminou envolto numa infinidade de constrangimentos e as escolas (alunos e professores) precisavam alguns pontos de luz externos se mantivessem acessos.

Não deve ter sido nada fácil para os professores e alunos que levaram este desafio até ao fim e por isso, foram corajosos.

Mais do que a criação Apps para o bem, estava em causa conseguir manter o equilíbrio e o bem-estar criando apps, continuando o caminho iniciado.

Para mim “Fernanda Ledesma, desalmadamente tecnológica” é uma forma desafiadora de aprender tecnologia com fim, na disciplina de TIC e nas outras que lecionamos.

A prova




sábado, 11 de julho de 2020

Porquê aprender a programar?

A aprendizagem de conceitos relacionados com a programação é, hoje em dia, muito importante. Não apenas porque ser programador é uma profissão com boas perspetivas de emprego, mas principalmente porque permite desenvolver diversas competências, tais como:

  • Raciocínio lógico
  • Resolução de problemas
  • Sentido crítico
  • Criatividade

Existem várias linguagens de programação por blocos, que foram desenvolvidas, especialmente, a pensar em miúdos que dão os primeiros passos na programação.

Uma dessas linguagens é o Scratch, sobre o qual estes livros contém várias atividades e projetos. 

Pretende-se que se aprenda a programar e a criar aplicações, como jogos ou histórias interativas, que vão ao encontro dos conteúdos e temas que os alunos aprendem nas aulas de matemática, estudo do meio, português e outros temas, consolidando conceitos e temáticas. É também uma forma de iniciação e de aprendizagem dos conceitos nesta área, para o caso de, mais tarde, quererem aprender linguagens de programação mais avançadas.

Em programação não há soluções únicas, por isso as atividades e projetos podem ser resolvidas como estão no livro, mas também podem tentar resolver de outra forma. Pois, há sempre várias formas de resolver o mesmo projeto ou atividade. É desafia-los…


Disponível aqui                                                                  Disponível aqui

terça-feira, 23 de junho de 2020

Palestra: E@D. Desafio digitais, no Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior

A convite dos colegas do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior que se encontra em processo de certificação no âmbito do sistema de garantia da qualidade com o Quadro EQAVET (Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para o Ensino e a Formação Profissionais) , instituído pela Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de junho de 2009, dinamizamos uma palestra para os professores do agrupamento sob o tema – E@D. Desafio digitais.


sábado, 20 de junho de 2020

Tutorial para criar um vídeo no biteable: Vídeo como recurso pedagógico


O vídeo é cada vez mais utilizado como recurso pedagógico e a sua utilização cresceu, exponencialmente, durante o período de ensino a distância (E@D). Um recurso que deve ser visto, como sendo mais uma opção válida, em contexto educativo. Pois, a preparação de uma aula ou de uma sessão de formação exige a integração de vários recursos, entre eles podemos considerar o vídeo. 

Moran (1995) apresenta algumas situações de uso de vídeos em aula, das quais destacamos:

Vídeo como sensibilização: para introduzir um novo assunto, despertar a curiosidade e motivar os alunos.

Vídeo como ilustração: como forma de apresentar cenários desconhecidos aos alunos.

Vídeo como simulação: para mostrar, por meio de simulação, processos químicos, por exemplo.

Vídeo como conteúdo de ensino: para informar sobre conteúdos específicos.

Vídeo como produção: registo do trabalho desenvolvido, intervenção ou expressão.

Sendo esta abordagem de 1995, as categorias de integração do vídeo continuam a fazer sentido  organizar-se, por estas dimensões, contudo acrescentava termos na categoria "Vídeo como conteúdo de ensino e aprendizagem" e alterava a última de "Vídeo como produção" para "Vídeo como criação". Porque a criatividade deve estar aliada à produção, bem como o ensino e a aprendizagem.
A seguir disponibilizo um tutorial para elaborar um vídeo no Biteable.




Referências bibliográficas:
MORAN, J. M., “O vídeo na sala de aula”. In Revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Projeto: Telejornal da Escola Básica e Secundária de Santa Cruz


Participei no projeto Telejornal Digital da Escola Básica e Secundária da Santa Cruz

Com o tema - Terminei o 9.º ano. E agora? - 
Entrevista com Fernanda Ledesma - Presidente da Associação Nacional de Professores de Informática


quarta-feira, 13 de maio de 2020

Plataformas online, segurança e proteção,

Plataformas online, segurança e proteção, participação no artigo da no Educare.pt, 11 de maio de 2020
O ensino readaptou-se em pouco tempo. Escolas encerradas a 16 de março, ensino à distância nas duas semanas antes das férias da Páscoa. “Quando a pandemia surge e nos é exigido o confinamento, ninguém estava preparado para o que nos esperava. Contudo, há sempre escolas, pelos projetos e práticas que têm, que conseguem reorganizar-se rapidamente e com melhores condições”, refere ao EDUCARE.PT Fernanda Ledesma, presidente da Associação Nacional de Professores de Informática (ANPRI).
Houve escolas que reorganizaram imediatamente o serviço, aproveitando a sua autonomia, outras que aguardaram indicações da tutela que chegaram a 26 de março. “Enquanto isso, os professores entregues a si mesmo, desenrascavam-se, auto formavam-se, superavam-se como nunca pensaram conseguir”, observa Fernanda Ledesma. Em seu entender, o primeiro grande problema surge, logo à partida, porque a maior parte das escolas não dispunha ou não usava uma plataforma digital de aprendizagem, colaboração e comunicação. A presidente da ANPRI salienta essa questão porque considera que “é importante e mais seguro”, quer para professores, quer para alunos, “que a plataforma utilizada para o ensino online, seja a plataforma adotada pela escola”.
Fernanda Ledesma recua 10 anos para relembrar que, nessa altura, deram-se passos para que os agrupamentos escolares pudessem dispor de uma plataforma digital. “Não como ferramenta de ensino a distância, mas como extensão da sala de aula, como espaços de trabalho das equipas, direções de turma, formações internas, projetos, disponibilização de recursos online, entre outras finalidades”, destaca. Um movimento que, recorda, “deixou de ser alimentado, na última década, como quase tudo, no que se refere às tecnologias na educação”.
“Quando a escola decide e opta por uma plataforma tudo se torna mais seguro. Por um lado, professores e alunos estão a utilizar uma plataforma autorizada pela escola, logo o professor não está sozinho, há uma coresponsabilização de toda a ação desenvolvida. Por outro lado, podem estar a comunicar num ambiente digital mais controlado ou mesmo fechado, logo mais seguro”. A escola pode criar endereços de correio eletrónico institucionais para os alunos e professores, e pode também configurar esses emails de forma a que só possam ser utilizados entre utilizadores do mesmo domínio, o que significa que só podem enviar e receber mensagens de endereços da própria escola.
“Nas formações da disciplina de TIC, que inicia no 5.º ano, temos optado por propor aos alunos, logo no início do ano letivo, a criação de um avatar. Para além de desenvolverem a criatividade ao criar o avatar numa das inúmeras aplicações existentes, permite-nos abordar o direito à imagem e, por outro lado, levar os alunos a usá-lo nas várias plataformas e aplicações de comunicação e criação de conteúdos de forma a protegê-los, evitando a partilha de fotografias pessoais”.
Invasões virtuais
Há vários procedimentos que podem mitigar os problemas de segurança. “Mas é impossível garantir que não acontecem de todo, estas situações”, avisa Fernanda Ledesma. “A Internet reflete os valores daqueles que a construíram, dos que a usam e a modificam. Não é possível dissociar ações e valores do contexto real para o virtual. Os problemas que aconteceram e que acontecem no ambiente virtual são o espelho da indisciplina e de atitudes pouco adequadas que já aconteciam nas salas de aula”, refere.